Azul e verde clorofila, ambiente fragrante, claro e pleno de paz

Este ambiente alusivo à natureza, acolhe elementos decorativos que inspiram paz. A decisão absoluta de criar uma casa isolada da vida apressada da cidade, pesou na escolha das cores principais da natureza; o azul celeste, o verde clorofila, o dourado da luz solar e o branco da paz. Espaços amplos e preenchidos com detalhes ornamentais onde se cruzam a cultura ocidental e oriental, tocam todos os recantos desta casa. O gosto barroco encontrou-se com a maestria na disposição de objectos simples alternados com peças de requinte. A assinatura final sublinha distintamente a personalidade deste apartamento no centro de Lisboa.
O quarto reflecte o tema marinho ao gosto das casas de praia de New England na costa leste dos Estados Unidos. Cores sóbrias, decididas e luminosas assentam no branco de fundo. Peças com alguma modernidade abstracta confundem-se com outras de antiquário.
 Voltamos à sala que se espraia sobre o terraço. A luz so sol é esboçada logo pela manhã, no soalho de madeira através das sombras dos objectos cuidadosamente seleccionados. A preferência do vidro abrilhanta ainda mais o efeito luminoso da casa.
 Quando o tempo melhora, abrem-se os grandes janelões sobre o terraço de mão dada com a sala. O espaço torna-se um e o interior comunica directamente com o exterior numa leitura única e estival.
 O domínio do verde mistura-se com elegância nos tons torrados dos materiais naturais do mobiliário oriental. Lanternas de seda provocam mística e carácter ao grande salão.
 A composição da casa de banho privada do único quarto deste apartamento, segue o requinte na linguagem do luxo asiático. Novamente, a luz natural não foi recuperada para este espaço no intuito de emprestar um ambiente de sala de estar.
A cozinha mesclada com um canto desenhado para acolher a casa de jantar, recebe inúmeras peças de época velando aquilo que à partida se espera de uma cozinha tradicional.
 A mesma perspectiva quando a luz diurna abandona o apartamento.
Na casa de banho social a luz escura foi enaltecida com mistério e surpresa ao aplicar elementos decorativos inusitados para aquele espaço da casa.

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Le Spectacle de la Nature pela mão do (abade) Abbé Pluche
Peças únicas escolhidas nas prateleiras empoeiradas e cantos mal arrumados de alfarrabistas, estas gravuras perdidas no tempo e no destino reencontram o seu lugar na decoração de um interior sofisticado e simultaneamente erudito. A beleza do detalhe e arte dos desenhistas, naturalistas e gravuristas que no século xviii intensificaram a produção de imagens de história natural estão à venda online.
Estas peças são gravuras originais com cerca de 280 anos retiradas da obra "Le Spectacle de la Nature" de  Noël-Antoine Pluche (1688-1761).
 Conhecido por Abbé Pluche, o religioso francês desenvolveu vários trabalhos de história natural. O seu contributo mais célebre e importante, "Spectacle de la nature, ou Entretiens sur les particularités de l'Histoire naturelle qui ont paru les plus propres à rendre les jeunes gens curieux et à leur former l'esprit" foi publicado no ano de 1732, com grande repercussão na época.
Cada trabalho delicadamente feito à mão com um toque extremamente elegante e pormenorizado são, na sua maioria, da gravadora francesa  Louise-Magdeleine Horthemels, grandemente admirada e elogiada no seu tempo pelas suas qualidades nesta prática da arte de gravar.
Estas gravuras sobre papel feitas a partir de uma placa de cobre, encontram-se num bom estado de conservação, devidamente emolduradas.
Completam a série de 16 trabalhos, únicos e todos diferentes representando espécies da flora arbórea europeia. Cada exemplar 150 EUR
 Adagio Pathéthique de L. Van Beethoven. Belíssima partitura editada pelos estúdios da Valentim de Cravalho nos anos 40-50. Três páginas emolduradas e enquadradas com passe-partout de tons clássicos e suaves.
Disponíveis 2 exemplares emolduradas. Cada peça 100 EURAlmanach Hachette Petite Encyclopedie Populaire De La Vie Pratique
Sequência de extractos do capítulo histórico-cultural do Almanach Hachette 1901, rara publicação francesa de muito prestígio e procura na época. 
Com início em 1826, o livreiro-editor Louis Hachette instala-se em Paris com o intuito de desenvolver a posição do livro como veículo cultural e de aprendizagem para as massas e para os mais desfavorecidos, vítimas do obscurantismo, intolerância e pobreza.
O trabalho acima apresentado, reporta-se aos soberanos espanhóis e a um breve resumo da história do país vizinho.
Quadro emoldurado com perfil a cor madeira escurecida com passe-partout de cor preta. Exemplar único a 150 EUR.
O intuito de Louis Hachette era o de tornar cada cidadão francês, um homem erudito ou pelo menos educado ou em última circunstância, informado sobre a universalidade. Mais tarde insistiu na edição de livros de 'vulgarização' e de 'recreação' dirigidos ao público adulto. Deste modo iniciou a distribuição das suas edições, como o Almanach hachette, em pontos de vendas situados nas estações de caminhos de ferro de todo o seu país.

No trabalho em baixo apresentado, referência às cabeças coroadas dos estados europeus em 1900, com informação detalhada sobre a filiação, casamento, nascimento, respectivas bandeiras e casas reais com destaque ainda para imagens das figuras reais e conjuges, ceptros, coroas e tronos.
Exemplar único por 250 EUR

todos os preços incluem 23% de IVA

APRESENTAÇÃO

Aos projectos de interior aplica-se o conceito Antiek que apresenta propostas com assinatura étnica, barroco colonial, eclética, urbana chique, mediterrânica e provençal.

Os projectos para espaços comerciais são igualmente realizados pela equipa desta empresa com experiência na reconversão e modernização de todo o tipo de lojas e espaços de restauração.
Para o link de apresentação da empresa ANTIEK - NATUREZA URBANA, clique http://antiek--naturezaurbana.blogspot.com/2010/04/apresentacao.html e deixe o seu comentário. Descubra os trabalhos com a assinatura da equipa desta empresa jovem sediada em Lisboa em cada tema deste blogue.

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Águas-furtadas lisboeta com sabor a Verão

Este apartamento teve como inspiração as memórias de férias passadas na casa de praia do seu proprietário, quando criança. O desejo de trazer bem ao centro da cosmopolita e movimentada cidade de Lisboa, um pedaço de tranquilidade e calma quase exclusivamente presente durante o gozo de umas férias de praia e sol, levou à criação de espaços quentes e luminosos que reequilibravam a tristeza que os dias cinzentos de inverno por vezes impunham.Notas florais e cores vivas dialogam por toda a casa onde casa divisão fala um estilo próprio da diversidade cultural da bacia mediterrânica. O quarto com apontamentos islâmicos e hindus, ainda que interior, ganhou vida ao pintar as paredes de uma cor próxima do sol poente. A iluminação rasteira acentua ainda mais a ilusão do dramatismo do pôr-do-sol. Peças soltas, espalhadas com método pelo chão, aludem às tendas árabes dos nómadas do deserto.Na primeira casa de banho deste apartamento, o tecto e a entrada sem porta são forradas de grandes cortinas de tons de areia, que tornam o pequeno espaço num lugar íntimo e pleno de referências ao mar com o espelho ornado decorais e búzios, esponjas, conchas e bivalves os quais pontuam em cada recanto a temática marinha.A segunda casa de banho foi decorada com trompe l'oeil pintado à mão, desenhando nas paredes e tecto o interior de uma barraquinha de praia do princípio do século XX. Os detalhes marítimos têm continuidade neste espaço, onde o espelho é novamente decorado com corais, estrelas do mar e coral em rama.Para a sala foi escolhido o intenso azul indigo o qual sublinha o carácter da peças expostas de gosto ético e oriundas maioritariamente do continente africano. O verde das plantas chama a atenção para um ambiente colonial português de ritmos estilísticos da América do Sul e do Próximo Oriente. Inúmeras peças islâmicas, judaicas, cristãs, hindus, chinesas, timorenses e macaenses criam um ambiente misterioso e exótico. A história do passado de Portugal dos descobridores foi o mote de inspiração e homenagem para decorar a sala de estar.
Um grande jardim de Inverno é o lugar ideal para acrescentar ao apartamento os cheiros e cores das paisagens mediterrânicas. Laranjeiras, ciprestes, malvas, loureiros e sardinheiras enganam a chegada do outono e do inverno, impondo com a sua presença uma atmosfera fresca, perfumada e alegre que perdura ao longo de todo o ano.
Este trabalho data de 1995.